terça-feira, 29 de setembro de 2009

Atividade 3.2 Conhecendo material digital.

RELATO DO CURTA: VELHA HISTÓRIA.

Um dia ao pescar na beira de um rio um homem pega um peixe. A partir de um gesto de afeto do pescador, os dois desenvolvem uma linda amizade que é admirada por todos na cidade, este é o enredo do curta VELHA HISTÓRIA, baseado no poema de Mário Quintana.
Alguns seres simplesmente não podem ser removidos de seus habitats naturais ou, em situação inversa, não podem ou não conseguem se adaptar a espaços que tentam reproduzi-los artificialmente. Nesse caso, estamos falando de animais criados em cativeiros. Esta prática, muitas vezes, é o melhor recurso para que biólogos, veterinários e demais especialistas em vida animal possam observar e acompanhar a evolução de certos animais. Porém, vale lembrar que o tempo de permanência dos bichinhos em cativeiro é limitado e que são devolvidos aos lugares de origem tão logo o trabalho dos especialistas esteja concluído. Em alguns casos, os animais são monitorados remotamente, através de chips instalados em determinada parte de seu corpo. Essa prática serve para acompanhar a adaptação do animal à vida livre e natural, sem a proteção e os cuidados recebidos no cativeiro. Baseado em poema de Mário Quintana, o filme mostra e narra o episódio de um pescador que, ao pescar um simpático peixinho, apaixona-se por ele e transforma-o em seu bichinho de estimação, conseguindo fazer com que ele caminhe e abane o rabo tal qual um cachorro ou um gato. Um dia, porém, passeando pelo lago onde fora pescado o tal peixinho, o pescador se dá conta de que o lugar do peixinho é na água e não na terra. Assim, resolve devolvê-lo ao lago de onde viera. Joga-o na água e fica observando os círculos que se formam ao redor do peixinho. Minutos depois de devolver seu amigo ao habitat original, o pescador percebe que o peixinho acaba morrendo afogado.

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